ALMASUL – LANÇAMENTO DO CD ‘AS MOÇAS DA MINHA ALDEIA’


17 maio 2025 - 21h30
5€ - M6

O grupo Instrumental Almasul, é um grupo de música tradicional Alentejana, constituído em 2016 por 5 amigos oriundos de Beringel e de Beja, todos eles com um gosto muito grande pela música e pelas suas raízes.
Já com dois trabalhos discográficos editados, "Linda Vila de Beringel" e " As Moças da minha Aldeia", este último gravado recentemente, que teve o seu lançamento nas plataformas digitais a 4 de abril deste mesmo ano.
Têm passado por vários programas televisivos em todos os canais nacionais e têm feito espetáculos de norte a sul do País.

IV CONGRESSO PORTUGAL NUTS


21 maio 2025


Org. Associação Promoção Frutos Secos
Apoio Câmara Municipal de Beja

12º FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DO ALENTEJO


22 a 31 maio 2025


Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

NADIE LEE FUEGO MIENTRAS TODO SE ESTÁ QUEMANDO


22 maio 2025 - 21h30
5€ - M12
Pelo Teatro Niño Proletario (Chile)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

A obra investiga e reflete sobre o significado do nosso corpo cidadão, e narra a história de uma mãe e um filho que habitam a rua como lugar de resistência a uma sociedade à qual não desejam pertencer e que decidem enfrentar através de um ato poético — um último gesto para iluminar um país que vive na escuridão.
NADIE LEE FUEGO MIENTRAS TODO SE ESTÁ QUEMANDO é uma revisitação da peça HAMBRE, a primeira criação da companhia chilena Teatro Niño Proletario, estreada há 20 anos, em 2005.
Esta obra foi inspirada no romance Los Vigilantes, de Diamela Eltit, Prémio Nacional das Artes do Chile em 2018. A esta revisitação junta-se também como inspiração o livro de poemas Bonzo, do jovem poeta chileno Maximiliano Andrade.

Ficha Técnica
Direção Luis Guenel Soto
Elenco Luz Jiménez e Francisco Medina Donoso
Desenho Integral Catalina Devia Garrido
Dramaturgia Teatro Niño Proletario a partir de textos de Diamela Eltit e Maximiliano Andrade
Composição Musical Jaime Muñoz
Registo Audiovisual Edison Cájas
Registo Fotográfico Felipe Ortega
Produção Teatro Niño Proletario
Duração 50 minutos

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

O LIBERTINO PASSEIA POR BRAGA, A IDOLÁTRICA, O SEU ESPLENDOR


23 maio 2025 - 18h00
5€ - M16
Por António Olaio (Portugal)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Corria o ano de 1961 e Pacheco lá vai até Vieira do Minho fazer, numa tipografia baratucha, os postais do “padeiro, que, às dezenas, foram mandados “para o Mundo Português”.

No regresso, queda-se Pacheco um dia em Braga e é aí que, a 16 ou 18 de Outubro, na Pensão Oliveira, “enquanto esperava para o almoço”, lhe sai a história de “O Libertino passeia por Braga, a idolátrica, o seu esplendor”.

O anti-herói deste “O Libertino...” é o próprio Luiz Pacheco, que à data de 1961, andou nas carrinhas da biblioteca itinerante da Fundação Gulbenkian, carrinhas cheias de livros que percorriam o país real, fornecendo alimento às mentes sedentas de leitura, principalmente as jovens gerações.
É à sombra de uma dessas carrinhas, estacionada em Braga que o Libertino tenta seduzir lolitas e magalas.
Num país acanhado, de gente agredida no corpo e na alma, não há espaço para D.Juan, Sade ou Casanova, apenas para um Libertino à escala do país que éramos (somos?).
Pacheco nunca se preocupou em ser respeitável e, sobretudo, não quis respeitar as convenções, num mundo em que a moral é um colete de forças que o grupo dominante aplica ao dominado para salvaguardar a sua prepotência, o Bem e o Mal são completamente distintos e independentes disso – o Mal pode estar de mão dada com a moral e o Bem contra ela.
A moral muda consoante o grupo dominante e as suas necessidades, o que não muda é a ética. Neste passeio por Braga o Libertino não viola nenhuma ética, pelo contrário, as suas conversas e reflexões descrevem-nos e dão-nos uma imagem muito mais exata da realidade portuguesa, da vida acanhada em tempos de opressão num país cinzento de violências contidas, do que toda uma literatura que se pretendeu interferente.
Mas ao mesmo tempo, toda esta história é marcada pelo riso, pela sátira, a ironia e auto-ironia e o prazer pela vida.

Luiz Pacheco foi um escritor, editor, polemista, epistológrafo e crítico de literatura português que nasceu em Lisboa, em 1925, e morreu no Montijo em 2008. Celebra-se assim, em 2025, o centésimo aniversário do nascimento do autor.

Ficha Técnica
Encenação António Olaio
Interpretação André Louro
Cenário e figurino Maria Ribeiro
Desenho de luz Daniel Verdades
Operação de Luz Mafalda Oliveira
Apoio encenação/dramaturgia Anabela Felício

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

TERRITÓRIOS DE LIBERDADE


23 maio 2025 - 21h30
5€ - M14

Coprodução Centro Dramático Galego e Companhia Certa da Varazim Teatro (Galiza-Portugal)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

A palavra, a grande palavra, mudou de sentido ao longo da história e muda em cada cabeça e também cada vez que uma boca a pronuncia. A Liberdade vai mudando de forma, aparece e desaparece, tem um caráter ténue ou esplendente, é difícil de alcançar e mais difícil ainda de conservar em bom estado.
O espetáculo conduz-nos por alguns dos episódios da história portuguesa em que a liberdade se forjou, e outros em que ela quase desapareceu - como a bruma ao pôr do sol. Nestes episódios, que narram a longa viagem de Portugal para a liberdade, observamos como os feitos do 25 de Abril não chegaram por geração espontânea. Lutas, acasos, sacrifícios e azares fizeram andar para trás e para diante as modinhas da liberdade.
Como algumas coisas vêem-se melhor olhadas pelo lado de fora, nesta peça aparecem uns irmãos galegos, canteiros de ofício, que entram em Portugal nos dias a seguir ao 25 de Abril, à procura de emprego. Perante os seus olhos labregos dançam, como numa lanterna mágica, os anarquistas e as carbonárias, Sidónio Pais e o ditador espanhol, Arajaryr e a pastora extremenha, Humberto Delgado e um compadre alentejano, operacionais da PIDE e coristas de Barcelona…e tantas figuras que lutaram a favor e contra a História. Os irmãos galegos querem fazer um monumento com as suas artes de canteiro, mas, no decorrer da viagem, descobrem que talvez a pedra não seja a matéria de que é feita a liberdade… Que terão que esculpir alguma matéria mais subtil, aquela que mora no peito dos homens e das mulheres.
Viva a Liberdade!

Ficha Técnica
Coprodução Companhia Certa, Tanxarina Títeres e Centro Dramático Galego
Dramaturgia Zé Paredes
Encenação Quico Cadaval
Elenco Andrés Giraldez, Eduardo Faria, Joana Luna, Joana Soares e Miguel Borines
Participação criativa Eduardo Cunha “Tatán”
Cenografia Joana Soares
Figurinos Ana Catarina Silva
Construção marioneta Pablo Giráldez “Pastor”
Desenho de luz Wilma Moutinho
Sonoplastia Ana Domínguez Senlle, Nuria Freiria e Sabela Dacal
Operação técnica Ana Patricia Silva
Construção cenográfica Tanxarina Títeres e Companhia Certa
Design Beatriz Machado
Vídeo JWorks
Agradecimentos Cine-Teatro Garrett (Póvoa de Varzim) | Cidade da Cultura da Galiza (Compostela) | Cine-Teatro Constantino Nery (Matosinhos) | Cámara de Redondela | ESMAD Escola Superior de Media, Arte e Design - Instituto Politécnico do Porto | Cámara de Redondela
Apoios Institucionais República Portuguesa | Direção Geral das Artes | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

SUR DE LEYENDAS


24 maio 2025 - 21h30
5€ - M12

Pelo Viento Sur Teatro (Espanha)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Mulheres que narram, que contam e que se unem para contar histórias.
As palavras mantêm vivo o nosso legado, e de onde já não resta mais do que palavras, nascem personagens que acompanham o espectador numa viagem. A tradição transmite lendas de geração em geração. Sur de Leyendas dá luz a esses contos que passam de boca em boca.

Ficha Técnica
Direção Rocío Cuadrelli e Maite Lozano
Elenco Paco Caro, Lola Hernández, Pablo Moreno, Nina Martínez e Maite Lozano
Dramaturgia Tomás Afán, Rocío Cuadrelli, Nani Muñoz e Tony Della Casa
Direção de Produção Nani Muñoz
Iluminação Sergio Santana
Cenografia La Perra Negra Creaciones
Cartaz Lola Yriarte / Nani Muñoz
Fotografia Virgilio Shaw, Juanjo Palacios

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

ÚLTIMA ESPERANZA


27 maio 2025 - 21h30
5€ - M14

Pelo Cuerpo Sur (Chile)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

A partir de testemunhos e experiências que brotam à margem da supremacia das imagens, nasce ÚLTIMA ESPERANZA, uma criação cénica que mergulha na cegueira, tomando como ponto de partida os relatos de indivíduos que percebem a realidade através de aproximações não normativas.
Numa sociedade que explora o consumo de imagens, ver é a norma, e aquilo que não nomeamos com os olhos parece revolução. ÚLTIMA ESPERANZA investiga esses interstícios, onde a comunicação humana e não humana se manifesta para além do ocularcentrismo. Dimensões sensoriais como o som, o cheiro ou a intuição ganham espaço numa proposta que desafia até o próprio teatro, questionando o conceito de “lugar para ver”, enraizado na etimologia da palavra.
ÚLTIMA ESPERANZA é um exercício radical. Um lampejo de ruído branco. E também, uma pergunta transbordante: quem não vê, deixa de ser visto?
Esta proposta de teatro-performance contemporâneo é protagonizada por duas mulheres: Hilda Snippe e Ébana Garín. A primeira, atriz amadora cega, embarca numa viagem iniciática pelas artes vivas com o coletivo Cuerpo Sur, ressignificando a experiência de habitar a diferença. A segunda, atriz e performer do coletivo, investiga as últimas oportunidades de comunicação significativa num contexto neoliberal que insiste no consumo desenfreado de imagens. Hilda e Ébana iluminam um vínculo que vibra no território corporal e no habitar da palavra, projetando memórias, mapas afetivos e trajetórias mundanas de quem não pode ver.
ÚLTIMA ESPERANZA apresenta-se como uma experiência de carácter interdisciplinar, cuja escrita dramatúrgica ganha corpo graças aos encontros e espaços de diálogo com o Task Force, grupo de trabalho centrado na inclusão de Hilda Snippe, composto essencialmente por pessoas com deficiência.

Ficha Técnica
Direção Luis Guenel Soto
Dramaturgia e Investigação Ébana Garín Coronel, Hilda Snippe e Luis Guenel Soto
Intérpretes Ébana Garín Coronel e Hilda Snippe
Desenho de luz e figurino Ricardo Romero Pérez
Cenografia e figurino Nicolás Zapata Soto
Composição sonora Damián Noguera Berguer
Produção e audiodescrição Josefina Cerda
Operação de som Sebastián Cifuentes
Conceção audiovisual Ébana Garín Coronel
Realização de figurino Lupe Abaca
Relações internacionais Loreto Araya Ignat
Tour manager Roni Isola
Excertos de obras de Raúl Zurita, Rita Delgado e Rebecca Solnit
Coproduzem Fundación Cuerpo Sur, GAM (Chile), FITEI (Porto, Portugal), MC2 Grenoble (França), Teatro Łaźnia Nowa (Polónia), FITLO e Arcadia Leeuwarden (Países Baixos)
Colaborações Goethe-Institut, Direção de Criação Artística (DiCREA) da Universidade do Chile e Departamento de Teatro (DETUCH) da Universidade do Chile Apoio à criação Nau Ivanow – Tryater – Grand Theatre Groningen – Festival Santiago Off – Embaixada do Reino dos Países Baixos

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

TSUNAMI


30 maio 2025 - 18h00
5€ - M12

Pela Companhia Hernán Gené (Espanha)

Tsunami é uma história de amor entre duas pessoas que amaram o teatro acima de todas as coisas.
Uma peça que fala sobre persistir, sobre dar a vida pelo que amamos, sobre a solidão e, claro, sobre o teatro e sobre Shakespeare, sobre a guerra e o horror, sobre o humor, sobre resistir e resistir, e sobre tantas outras coisas... Um fascinante jogo de espelhos onde nada é o que parece — até que, de repente, deixa de parecer o que parecia para ser o que é: uma peça de teatro. Tal como o protagonista do espetáculo, o protagonista de A Tempestade é um poderoso mago, mas também um grande encenador, capaz de manipular as personagens, de as colocar em relação umas com as outras, de forjar cenas memoráveis. Na verdade, o seu poder é o mesmo do encenador: determinar o destino das suas criações, alterar o espaço e o tempo, criar ilusões vívidas, enfeitiçar o público.
Uma peça sobre um encenador e o seu amor perdido; mas também uma peça sobre um encenador que se vê refletido na obra de outro encenador.
Uma emocionante homenagem ao teatro e a todos os que nele trabalham, fazendo da teimosa resistência a sua principal arma.

Ficha Técnica
Dramaturgia e encenação Hernán Gené
Intérpretes Hernán Gené e Esther Acevedo
Assistente de encenação Esther Acevedo
Segunda assistente Laura Ubach
Máscaras Raquel Alonso Romero
Desenho de luz Juan Miguel Alcarria
Espaço sonoro Juan Bellia
Fotografias Take Rosell
Desenho de produção Francisco García-Muñoz (Teatro Vivo)
Uma produção de Producciones HG.

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

GAVIOTA


31 maio 2025 - 18h00
5€ - M16

Por Guillermo Cacace (Argentina)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Em Gaviota, a vida assemelha-se ao palco abandonado e decadente de uma peça de teatro à beira de um lago, com o vento a agitar a cortina a céu aberto que soa como o choro dos derrotados.
Masha tenta juntar as peças desta história de amores não correspondidos, de sonhos que se desfazem ao serem realizados e da dor que se acumula ao longo dos anos.

Ficha Técnica
Dramaturgia Juan Ignacio Fernández
Encenação Guillermo Cacace
Intérpretes Raquel Ameri, Muriel Sago, Marcela Guerty, Clarisa Korovsky e Romina Padoan
Assistente de encenação Alejandro Guerscovich
Produção Romina Chepe
Delegação de produção e distribuição Carlota Guivernau

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

REI LEAR


31 maio 2025 - 21h30
5€ - M14

Pela Companhia do Chapitô (Portugal)

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

A partir da obra de William Shakespeare Rei Lear decide dividir o seu reino entre as suas filhas. Antes de o fazer, porém, desafia-as a provar o seu amor. As duas mais velhas agem conforme esperado, mas a mais nova recusa-se a afirmar seja o que for. A relutância desta enfurece-o e é banida para sempre. Lear divide assim o país entre as suas duas filhas mais velhas. Julgando mal a sua lealdade, rapidamente se vê despojado de todas as armadilhas de estado que o definiam - poder e riqueza.
Nesta versão minimalista de Rei Lear, três intérpretes dão corpo a todas as personagens, movendo-se numa ação incessante de liberdade. O meta-teatro, que expõe a relação entre ficção e realidade, revelando os seus dispositivos de construção, emerge como a chave deste jogo. Um mecanismo vital para resistir à tragédia. Não se trata apenas de narrar uma história, trata-se de habitá-la, desafiá-la, desdobrá-la em movimentos que transformam corpos, vozes e espaços em algo instável, efêmero, intencionalmente artificial. O palco, esse território mutável, é o lugar onde as personagens se dissolvem e se recompõem, onde os intérpretes transitam sem aviso entre camadas de interpretação, expondo as entranhas do poder e da ganância. São eles, os atores, o coração pulsante da obra, ao mesmo tempo múltiplos e singulares, enquanto erguem e destroem o jogo cénico, revelando um espetáculo que é tanto sobre Rei Lear quanto sobre a própria essência de contar uma história.

Ficha Técnica
Encenação José C. Garcia
Interpretação Carlos Pereira, Susana Nunes e Tiago Viegas
Assistência de Encenação / Produção Leandro Araújo
Movimento Maria Radich
Direção de Produção Tânia Melo Rodrigues
Desenho de Luz Nuno Patinho
Sonoplastia Rui Rebelo
Operações Técnicas Francisco Ornelas
Design Gráfico Sílvio Rosado Audiovisuais - Frederico Moreira e João Mendes

Org. Lendias D’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

NOME


3 junho 2025 - 21h30
3€ - M12

Realizador Sana Na N’hada
Com Marcelino António Ingira, Binete Undonque, Marta Dabo, Abubacar Banor e Helena Sanca

Ano 2024
Duração 117minutos
Género Drama
Origem Portugal, Guiné-Bissau, França, Angola
Estreia em Portugal 06-02-2025

Estamos em 1969 e em plena Guerra Colonial Portuguesa na Guiné-Bissau. Antes de mergulharmos no conflito, vemos o dia-a-dia do protagonista, Nome, e as suas relações com a mãe e a Nambu, por quem está apaixonado. Mas Nome não ficará na aldeia por muito mais tempo e entregará o seu corpo e alma à luta armada junto das guerrilhas do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) para combater o exército português. Torna-se um herói atormentado por tudo o que aconteceu.

Sinopse retirada de Risifilm:
Nome — Filmes — Risi Film

VOLTA AO MUNDO A DANÇAR


5 junho 2025 - 21h00
2,5€ - M3

Espetáculo Final do Curso de Dança do CRBA

Org. Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

GALA DOS 40 ANOS DA RVP


7 junho 2025 - 16h00
10€ - M6

Entrada Gratuita até aos 12 anos (mediante levantamento de bilhete)

Org. Rádio Voz da Planície
Apoio Câmara Municipal de Beja

BANDA SINFÓNICA DO CRBA


13 junho 2025 - 21h00
2,5€ - M6

Concerto Final do Estágio do 3º Ciclo

Org. Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

ANTÓNIO SALA – O COMUNICADOR


14 junho 2025 - 21h30
10€ - M6

António Sala celebra 60 anos de carreira com um espetáculo de teatro musical onde o humor e a emoção se entrelaçam. A sua voz amigável e inconfundível tem sido uma presença constante nas nossas vidas desde a sua estreia na rádio. A carreira de António Sala é marcada por momentos icónicos, como o Jogo da Mala e o concurso Palavra Puxa Palavra, momentos que serão recriados em palco. Desde cedo, revelou a sua vocação como comunicador, uma ambição que realizou e continua a exercer com excelência.
Acompanhado por um talentoso grupo de atores, músicos e bailarinos, este espetáculo transporta-nos numa viagem que evoca e celebra grandes momentos da nossa história, proporcionando uma experiência única e memorável.

ANTÓNIO CAIXEIRO E CONVIDADOS


17 junho - 21h30
10€ - M6

Integrado nas Comemorações da Reabertura do Pax Julia – Teatro Municipal

Convidados:
- Luis Trigacheiro
- Nancy Vieira
- Paulo Ribeiro
- Bafos de Baco

O CÉU DA LÍNGUA com GREGÓRIO DUVIVIER


20 junho 2025 - 21h30
24€ - M16

Gregorio Duvivier tem na língua portuguesa não somente uma pátria, mas uma obsessão. Ou, como dizem os jovens, um hiperfoco.
Afinal a palavra é uma fonte inesgotável de humor, desde os primórdios. No Princípio era o Verbo, disse Deus. E logo em seguida vieram os erros de concordância. O mesmo Deus disse: Faça-se a Luz. Mas disse pra quem? E por que? Disse porque a palavra inaugura um mundo. Daí o termo o Céu da Língua: foi a língua, afinal, que nos pariu. Nos pariu como povo, mas também como humanidade.
O espetáculo mistura Stand Up Comedy com poesia falada e uma dramaturgia que costura tudo. Stand up poetry? Linguistic comedy? Como preferir. Gregorio prefere na nossa língua: Comédia Poética.
Dirigido pela atriz Luciana Paes, Gregorio descobre o poder da fala e nos lembra que o homem, nada mais é, do que um macaco que fala - e todas as outras diferenças derivam disso.

Org. H2N
Apoio Câmara Municipal de Beja

NÃO É AMOR DE CATARINA BRANCO


26 junho 2025 - 21h30
5€ - M12

A coreógrafa Catarina Branco apresenta a criação original “Não é amor”, um espetáculo que explora a violência de género e doméstica.
Através da dança, “Não é amor” lança um apelo à procura de soluções para quebrar o ciclo de violência física e emocional em contexto doméstico. As histórias que foram silenciadas pelo medo e pelo tempo vão agora dançar em palco. São histórias que precisam de ser dadas a sentir.
O espetáculo, coreografado pela artista multidisciplinar Catarina Branco, é interpretado por Bárbara Hoerlle Vasconcelos e Deivid Correia.
Este projeto resulta de uma parceria com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, dinamizando sessões regulares com a comunidade em casas de abrigo.

31.691 mulheres vítimas de violência doméstica em 2023. Não é amor. “não é amor” é um projeto de criação artística em dança que pretende abordar o tema da violência de género, considerando outros marcadores que acentuam a desigualdade de género. Pretende-se explorar o corpo como um acumulador de memórias, dando lugar à (re)escrita da dramaturgia do corpo e à possibilidade de (re)inventar a sua matéria e cartografia.

Em parceria com a CIG (Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género) e APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), pretende-se integrar mulheres sobreviventes de violência doméstica num processo criativo conjunto com artistas, para uma maior abertura à inclusão social, cultural e a diferentes métodos de criação artística. Este projeto pretende valorizar a diversidade humana, promover a igualdade de género e combater a discriminação étnico-racial na sociedade atual.

Ficha Técnica e Artística
Coreografia Catarina Branco
Interpretação Bárbara Hoerlle Vasconcelos & Deivid Correia
Desenho de Luz Renato Alexandre Marinho | Nova Lux Coletivo
Videografia Nuno Mina
Fotografia & Comunicação Tiago Mota
Gestão Financeira & Assessoria de Imprensa Filomena Moreira

GALA DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE BEJA


15 maio 2025 - 20h30
3€ - M6

Org. Universidade Sénior de Beja
Apoio Câmara Municipal de Beja

 

MONSIEUR AZNAVOUR


13 maio 2025 - 21h30
3€ - M12

Realizadores Mehdi Idir e Grand Corps Malade
Com Bastien Bouillon, Tahar Rahim e Marie-Julie Baup

Ano 2024
Duração 134 minutos
Género Histórico
Origem Bélgica, França
Estreia em Portugal 20-03-2025

Shahnour Vaghinak Aznavourian, que conhecemos pelo nome de Charles Aznavour, nasceu a 22 de Maio de 1924, em Paris, no seio de uma família de imigrantes arménios. A faceta artística dos progenitores (o pai cantor e a mãe actriz) empurrou-o cedo para uma carreira na área, que iniciou aos nove anos no Théâtre du Petit Monde e o lançou para o mundo.
Com uma carreira longa e um repertório imenso, Aznavour escreveu ou co-escreveu mais de mil canções, gravou 1200, cantou em seis línguas, lançou 91 álbuns de estúdio e vendeu mais de 180 milhões de discos. Muitas vezes comparado a Frank Sinatra, é ainda hoje considerado um dos maiores compositores da história da música.
Para além da carreira musical, Aznavour participou em mais de 80 filmes e telefilmes e ficou também conhecido pela sua filantropia. Após o terramoto de 1988 na Arménia, uma tragédia onde dezenas de milhares de pessoas perderam a vida, criou a fundação Aznavour Pela Arménia e gravou, com a colaboração de mais de 80 outros artistas, a sua canção "Pour toi Arménie", um registo filmado pelo cineasta também de origem arménia Henri Verneuil.
A canção vendeu mais de um milhão de discos e o cantor foi, depois, nomeado embaixador permanente na Arménia pela UNESCO. Aznavour faleceu em casa no dia 1 de Outubro de 2018, aos 94 anos, deixando um legado valiosíssimo na música e na cultura popular.

Sinopse retirada de Cinecartaz:
Monsieur Aznavour | Cinecartaz

ECHOS FROM A LIQUID MEMORY POR CARINCUR


10 maio 2025 - 21h30
5€ - M6

Limitado a 50 lugares

Echos from a liquid memory é uma peça transdisciplinar que cruza a performance, concerto e instalação audiovisual, explorando simultaneamente artes visuais, sonoras e digitais.
A composição musical e visual é levada ao limite das suas possibilidades, através da manipulação e processamento digital de sons e imagens submersos e propagados através da água. Esta ação cria um novo universo, um novo ecossistema, onde interações de matéria orgânica e não-orgânica criam alterações no ambiente, ao mesmo tempo que a realidade física e digital coexistem numa narrativa abstrata, entre uma memória líquida, desfragmentada, e a perceção de nós mesmos projetada no espaço e tempo. Esta performance/instalação incide sobre a desfragmentação da memória, do espaço, do tempo, e consequentemente, reflete a memória volátil da existência do ser humano.
Para tudo isto, foi necessária a construção de um instrumento - combinação de tanque em acrílico com hidrofones - que tornou possível a exploração de sons subaquáticos.
Esta é uma experiência imersiva onde a água remete para a liquidez da memória e, consequentemente, da identidade. É ainda o culminar de uma longa investigação no percurso da artista, que passou por várias experiências com o protótipo deste instrumento.

Ficha Artística e Técnica
Direção Artística Carincur
Composição Sonora e Performance Carincur
Instalação Audiovisual João Pedro Fonseca e Carincur
Desenho de Luz João Pedro Fonseca
Organização ZigurArtists
Produção Pipsy Roque
Técnico de Som André Teixeira
Com o apoio de Acrilfer, desvio, MONO Lisboa, ZABRA
Parceiro Institucional República Portuguesa e Ministério da Cultura

FESTA SOLIDÁRIA ANTÓNIO GIL PALMA ALEIXO


8 maio 2025 - 21h30
7,5€ - M6

Participação:
- Joana Gonçalves e os ‘Terra Forte’
- Mafalda Vasques acompanhada por Henrique Gabriel e Nando Vicente
- Trigo Limpo

CAMARADA CUNHAL


6 maio 2025 - 21h30
3€ - M12

Realizador Sérgio Graciano
Com Romeu Vala, António Mortágua, Filipa Nascimento e Frederico Barata

Ano 2024
Duração 89 minutos
Género Biografia
Origem Portugal
Estreia em Portugal 24-04-2025

Julho de 1956. Álvaro Cunhal é enviado para o Forte de Peniche e colocado na mais moderna e segura ala penitenciária, considerada à prova de fuga. Apesar do apertado controlo exercido sobre os presos, Álvaro e os camaradas conseguem organizar uma pequena comuna e dar apoio aos detidos mais vulneráveis, enquanto procuram uma forma de escapar.
A segurança foi reforçada após a espetacular fuga de Dias Lourenço, dois anos antes, quando o dirigente comunista saltou para o mar, em pleno inverno, nadando para a liberdade. Álvaro tem consigo seis cadernos, onde regista alguns dos mais duros episódios da sua vida, como o violento interrogatório a que foi sujeito na primeira detenção, os dias insanos na solitária, ou a morte do irmão mais velho.
A rotina na prisão é difícil e repetitiva. Um dia, um dos seus companheiros percebe que há uma vulnerabilidade na segurança do forte, que podem usar para escapar. Dentro e fora da prisão, é posto em marcha um plano de fuga...

Sinopse retirada de Filmspot:
Camarada Cunhal (2024) - filmSPOT

TRANSMISSÃO EM LIVE STREAMING DO BAILADO COPPÉLIA PELA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO


29 abril 2025 - 20h00
Entrada gratuita * - M6

Integrado no Dia Mundial da Dança

No pressuposto de um amplo cumprimento da sua missão de descentralização e democratização cultural, aliada às evoluções tecnológicas e novas relações de aproximação aos públicos da Dança, a Companhia Nacional de Bailado dará início, em 2025, a um projeto de live streaming nacional, intitulado CNB em direto.
Assim, no Dia Mundial da Dança, a CNB oferece um live streaming do espetáculo “Coppélia ou A Rapariga dos Olhos de Esmalte”, com a Orquestra de Câmara Portuguesa, transmitido em direto para vários Teatros e Cineteatros do país.
Coppélia explora a fronteira ténue entre o real e o ilusório e o fascínio humano por bonecos autómatos, intimamente ligados ao interesse pelo avanço tecnológico e científico no século XIX.

Inspirado na obra Der Sandmann de E.T.A. Hoffmann, "Coppélia ou a Rapariga dos Olhos de Esmalte" é um bailado onde a ilusão e fantasia se misturam com o humor.
Estreado no Théâtre Impérial de l'Opéra em Paris a 25 de maio de 1870, a história centra-se na jovem Swanilda e no seu noivo Franz. Swanilda fica com ciúmes quando percebe que Franz está encantado por uma bela rapariga que aparece frequentemente à janela do atelier do misterioso fabricante de bonecas, Dr. Coppélius, desconhecendo que na verdade se trata de uma boneca mecanizada: Coppélia. Franz e Swanilda são arrastados para uma série de mal-entendidos e aventuras caricatas, conseguindo, mesmo em vésperas do seu casamento, escapar do confronto com Dr. Coppélius por terem invadido o seu atelier.

Ficha Técnica e Artística
Coreografia John Auld segundo Arthur Saint Léon, Marius Petipa e Enrico Cecchetti
Música Léo Delibes
Argumento Charles Nuitter e Arthur Saint-Léon
Cenografia e figurinos Peter Farmer
Desenho de luz David Mohre
Mestra de costura Adelaide Marinho
Confeção de guarda-roupa Atelier de costura CNB
Interpretação Bailarinos e bailarinas da CNB / Orquestra de Câmara Portuguesa
Direção musical Pedro Carneiro
Duração 2h10 min. c/2 intervalos
Estreia absoluta Paris, França, Teatro Imperial da Ópera, 25 maio 1870
Estreia CNB Lisboa, Teatro Municipal de S. Luiz, 22 dezembro 1989

* Mediante levantamento de bilhete

3º ENCONTRO DE COROS JUVENIS DE BEJA


27 abril 2025 - 16h00
5€/4€ (Sócios do Coro Juvenil do Carmo) / M6

O Coro Juvenil do Carmo vai realizar o 3º Encontro de Coros Juvenis da cidade de Beja. O CJC está a celebrar os seus 25 anos de existência e na sua formação tem cerca de 25 crianças e jovens.
Esta iniciativa vem na sequência dos intercâmbios que o Coro Juvenil do Carmo vem mantendo com diferentes agrupamentos corais, quer a nível nacional quer internacional. O 3º Encontro de Coros Juvenis visa promover a música coral interpretada por jovens, oferecer oportunidades de aprendizagem e partilha, e celebrar a riqueza da diversidade cultural através da música.
Num encontro em que se cruzam vozes infantis e juvenis, com coros que têm diferentes composições e apresentam diferentes repertórios, o espetáculo será encantador e, simultaneamente, pleno de energia e doçura, como só estes pequenos cantores sabem transmitir.

Neste espetáculo participam:
- Coro Juvenil do Carmo - Beja
- Coro entreOITAVAS - Odivelas
- Coro Infantil e Juvenil Lisboa Cantat

Org. Coro Juvenil do Carmo
Apoio Câmara Municipal de Beja

A CAIXA


23 e 24 abril 
5€ - M12

Dia 23 – 21h00 | Dia 24 – 19h00

Pela Companhia do Sueste

No dia em que morreu a última pessoa que viveu a Revolução, o que resta?
Talvez as histórias que ouviram de tudo o que ficou encerrado n’A Caixa. Talvez os livros que leram sobre os heróis que a ergueram? As canções que cantaram em cada ano, a celebrá-la? A memória de algo que ninguém construiu?
Restam as dúvidas. Restam muitas dúvidas.
A Caixa é um espetáculo de teatro com música que resulta de um processo de criação coletiva dos artistas – intérpretes e criadores. A Caixa (física e conceptualmente) é o elemento central do texto e da ação dramatúrgica que emerge da investigação e criação artística participativa.

Ficha Técnica
Direção Artística Miguel Magalhães
Texto Hugo Barreiros
Música original e Direção musical Paulo Pires
Interpretação Ana Malta, Clara Spormann, Miguel Magalhães, Rui Westermann e Sara Madeira
Cenografia Jorge Magalhães
Figurinos Rita Bragança
Produção Companhia do Sueste
Direção de produção e Design de comunicação Paulo Barbosa
Projeto financiado por República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes e Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril
Apoios Câmara Municipal de Beja | Câmara Municipal de Ourique | Os Plebeus Avintenses | Santa Casa da Misericórdia de Beja | Centro Social Nossa Senhora da Graça

Org. Companhia do Sueste
Apoio Câmara Municipal de Beja